Continuando o papo chato do outro dia.
O vídeo gerou fortes correntes de gente se doendo e se mobilizando para ir xingar o sujeito.
O resultado foi este aqui:
Ele poderia ter inclusive feito outra piada em cima, mas achou melhor acalmar a galera e seguir a vida.
Eu mesmo rachei o bico, pois, me julgo motoqueiro (eu ando de motoca, saca?) e um dia espero ser um velho de moto que se acha muito fodão.
E talvez eu seja muito fodão mesmo, pois estarei superando os limites da velhice para fazer o que eu gosto.
E se alguém achar graça disso, foda-se, terei ainda menos tempo de vida para desperdiçar com o que os outros pensam de mim.
Mas o que mais me chamou a atenção, é o que ele disse sobre apenas um cara ir explicar a porra toda para ele.
Me lembrou dois sujeitos do tempo que frequentava os rolês góticos, um achava que deveria meter a porrada nos “morceguinhos”, enquanto outro defendia que eles deveriam ser acolhidos e orientados sobre a sub cultura.
Já pararam para pensar que talvez, os exemplos do Henrique ou do Mauro sejam bacanas?
E me lembrou também um filme que assisti há um bom tempo, chama-se “A Onda”:
Só vos digo uma coisa caros amigos:
You´re not your fucking vest.
De "You´re not your fucking Khakis"de Fight Club.
Abraço
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